Olá pessoal mamãe fez esse Blog pra mim,eu sou o Kauã, eu nasci no dia 30 de dezembro do ano de 2009, sou um bebê muito fofinho, gosto muito de sorrir e brincar, sou tagarela e divertido, uma criança carinhosa e feliz, eu sou a alegria da minha casa,neste blog você vai acompanhar toda minha caminhada até aqui e também os meus passinhos futuros, fique plugado nas postagens interessantes da mamãe tudo sobre os bem estar dos bebês, das mamães e de toda família, aqui você vai encontrar um pouquinho de tudo. Fique de olho e não perca as minhas travessuras e peraltices.

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Mamãe divulgou meu primeiro vídeo no youtube, veja aqui.

Sinais de alerta para doenças mais graves (0 a 1 ano)

  
  Introdução

 


Quando se tem um bebê, não tem jeito: as visitas ao médico são frequentes, tanto as programadas quanto as fora do programa, por causa de doenças imprevistas. 

Um dos motivos para o bebê ficar doente a toda hora é a imaturidade do sistema imunológico. Por isso, ele fica suscetível a pegar pequenos problemas de saúde como tosse, resfriado e indisposições estomacais. 

Bebês novinhos também podem piorar rápido quando ficam doentes -- mais um bom motivo para levar seu filho logo ao médico se ele estiver claramente se sentindo mal. 

Quando procurar ajuda 

Certos problemas de saúde precisam de atenção imediata, e a criança deve ser levada na hora ao médico. Já outros podem esperar um dia ou dois. 

Leve ao médico assim que puder se o bebê: 

• estiver com diarréia há mais de 12 horas. 

• tiver colocado algum corpo estranho no nariz, ouvido, boca ou vagina - nunca tente remover o objeto sozinha. Tosse repentina sem nenhum outro sintoma também pode ser sinal de aspiração de algum corpo estranho. 

• sofrer uma queimadura de superfície maior que a de um polegar de adulto, principalmente se houver formação de bolhas (isso inclui queimaduras de sol). 

• estiver com febre - sempre leve o bebê ao médico se a febre for alta (acima de 39 graus), ou se persistir por mais de dois dias, ou se o bebê apresentar algum outro sintoma preocupante, como erupções de pele ou choro constante. 

• estiver vomitando há mais de 12 horas, ou se tiver algum outro sintoma junto com o vômito, como febre ou erupções na pele. 

• estiver com a moleira funda - junto com outros sintomas, como lábios secos, diminuição na quantidade de xixi, urina muito amarela, ausência de lágrimas. Tudo isso pode indicar desidratação, uma consequência de vômitos, diarréias ou febre. 

• estiver chorando sem parar - você conhece o padrão de choro do seu filho, melhor que qualquer outra pessoa (mesmo que não acredite nisso). Se acha que ele está chorando muito mais que o normal, ou de um jeito diferente, siga seus instintos e procure o médico. 

• apresentar sangue no vômito ou nas fezes. É importante falar imediatamente com o médico. Muitas vezes não é nada de grave, mas outras causas precisam ser descartadas. Lembre-se de que, se seus bicos do seio estiverem rachados e sangrando, pode ser que apareça sangue na regurgitação do seu filho. 

• estiver com a pele vermelha ou irritada, com algum tipo de alteração, especialmente se também tiver febre. 

• estiver com "tosse de cachorro" e chiado ao inspirar - certos tipos de laringitepodem obstruir a passagem do ar na garganta. 

• apresentar algum sintoma de meningite, como: 

-- moleira estufada (mais levantada que o normal) 

-- a criança não reage a estímulos 

-- moleza excessiva 

-- prostração, letargia 

-- erupção vermelho vivo ou arroxeada na pele, que não desaparece quando se pressiona um vidro transparente contra ela 

-- aversão à luz 

-- rigidez no pescoço 

Marque uma consulta se seu bebê apresentar qualquer um dos seguintes sintomas por mais de 24 horas: 

• Irritação fora do comum, sem nenhum motivo aparente. 

• Olhos vermelhos, lacrimejantes ou com secreção - pode ser uma infecção como a conjuntivite, que é altamente contagiosa e em alguns casos precisa de tratamento imediato. 

• Secreção no ouvido, nos olhos, no umbigo, no pênis ou na vagina. 

• Inapetência - o bebê perde o apetite e passa duas refeições ou mamadas sem se alimentar. 

Quando correr para o pronto-socorro 

Leve a criança imediatamente para o hospital ou chame uma ambulância se ela: 

• Estiver inconsciente ou semiconsciente. 

• Estiver com dificuldade para respirar ou estiver respirando rápido demais, principalmente se a pele, a ponta dos dedos e os lábios começarem a ficar roxos ou azulados. Isso significa que ela não está recebendo oxigênio suficiente. 

• Tiver uma convulsão pela primeira vez na vida ou tiver uma convulsão que dure mais de quatro minutos -- os olhos reviram, ela não responde a chamados e os lábios podem tremer ou fazer movimentos estranhos. 

As convulsões costumam ser causadas por febre, mas também podem ter outras causas. 

• Passar mal depois de engolir alguma substância venenosa ou prejudicial, como medicamentos para adultos (leve a embalagem do remédio para o hospital com você). Leia mais no nosso artigo sobre intoxicação. 

Os problemas abaixo também exigem uma ida rápida ao pronto-socorro, mas não é necessário sair correndo. Manter a calma vai ajudar você e a criança a passarem melhor pela situação: 

• Um corte que esteja sangrando muito ou que seja muito profundo, que possa precisar de pontos (especialmente no rosto). Para conter o sangramento, mantenha pressão constante com um pano limpo e tente manter o local afetado elevado. 

• Uma queda séria, e você desconfiar que ela possa ter quebrado algum osso ou sofrido uma torção. 

• Bater a cabeça muito forte, chegar a perder momentaneamente a consciência ou vomitar mais de uma vez depois da batida. 

• Engolir ou comer alguma coisa que possa ser prejudicial, como remédios, produtos de limpeza ou objetos, mas estiver aparentemente bem.

Referências: BabyCenter Brasil
Aprovado pelo Conselho Médico do BabyCenter Brasil

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Manobras de ressuscitação




Manobras de ressuscitação

A ressuscitação cardiopulmonar é composta de respiração boca-a-boca e compressões no peito (massagem cardíaca), e pode salvar a vida de uma pessoa enquanto o socorro médico não chega. 

A respiração boca-a-boca e a massagem cardíaca fazem com que o sangue circule pelo corpo, levando algum oxigênio aos órgãos, enquanto a pessoa não é atendida por médicos com equipamentos específicos. A medida pode evitar lesões cerebrais -- que podem ocorrer em poucos minutos -- e a morte. 

Não é difícil fazer as manobras de ressuscitação. O importante é manter a calma, dentro do possível, e fazer o seguinte: 

• 1 - Verifique o estado da criança 

A criança está consciente? Cutuque-a e tente acordá-la. Se ela não responder, peça para alguém chamar uma ambulância ou providenciar um transporte até o hospital. (Se você estiver sozinha com o bebê, faça a ressuscitação por dois minutos primeiro e só depois peça ajuda.) 

Coloque o bebê de barriga para cima numa superfície firme. 

Se houver sangramento, pressione o ferimento com um pano. 

• 2: Abra as vias aéreas da criança 

Incline a cabeça do bebê para cima, levantando um pouco o queixo dele. 

Procure sinais de movimento ou de respiração, mas não demore mais de 10 segundos fazendo isso. Coloque o ouvido perto da boca da criança, buscando o som da respiração, e veja se o peito dela sobe e desce. 

• 3: Faça duas respirações boca-a-boca 

Se o bebê não estiver respirando, inspire, guarde o ar e cubra a boca e o nariz da criança com a sua boca. Caso a criança seja maior, você pode cobrir só a boca e tampar o nariz dela com seu polegar e seu indicador, vedando as narinas. Sopre devagar o ar, tomando cuidado para ele não escapar, até observar que o peito dela sobe. 

Lembre-se que os pulmões do bebê são muito menores que os seus, por isso não é necessário soprar muito. Soprar muito forte ou muito rápido pode prejudicá-lo. 

Se o peito não subir, isso quer dizer que as vias aéreas estão obstruídas, e a criança está engasgada. Veja aqui o que fazer para desengasgá-la. 

Se o peito subir, faça duas respirações seguidas, fazendo uma pausa entre elas para deixar o ar sair. 

• 4: Faça 30 compressões cardíacas 

Trace uma linha imaginária entre os mamilos do bebê e coloque dois ou três dedos juntos um pouco abaixo dela. Faça pressão firme para baixo, afundando o peito da criança cerca de 2 cm. 

Faça 30 compressões rápidas, mas não bruscas (cada uma deve durar menos de 1 segundo). Quando completar as 30, faça mais duas respirações (como no item 3, acima). 

• 5: Repita a massagem e as respirações 

Repita o ciclo de 30 compressões e duas respirações, até conseguir ajuda. Se alguém estiver levando vocês para o pronto-socorro, prossiga com as manobras durante o transporte. 

Mesmo que o bebê acorde e pareça bem, leve-o ainda assim ao hospital. 

Referências: BabyCenter Brasil
Aprovado pelo Conselho Médico do BabyCenter Brasil

Cólica no bebê



 

 O que é a cólica que atinge os bebês? 

A partir de uma semana de vida, os bebês podem começar a ter crises de choro que duram horas e horas. O choro pode estar relacionado à presença de gases na barriga, mas muitas vezes não dá para identificar a causa. 

A cólica é muito comum, e pode ser desesperadora para a família, principalmente porque todos estão se adaptando à nova vida com o bebê. O alento é que ela não é grave e costuma ir embora quando o bebê tem 3 ou 4 meses. 

Algumas vezes, a partir de 1 mês de idade, a cólica fica menos frequente ou menos intensa. 

Meu bebê chora demais. Como vou saber se é cólica? 

Todo bebê chora. É totalmente normal um recém-nascido chorar duas horas por dia. 

Quando o bebê chora muito, a primeira coisa a ser descartada é a fome. Ofereça sempre o peito quando ele chorar. Se seu bebê está mamando bem, molhando mais de 6 fraldas por dia e ganhando peso, o mais provável é que não seja fome. 

Leia mais sobre os sinais de que o bebê está mamando o suficiente. 

Num bebê com cólica, você pode notar o seguinte: 

  • Ele tem crises de choro intenso, e é difícil acalmá-lo

  • Ele encolhe as perninhas e arqueia as costas para trás, estica-se e se espreme enquanto chora

  • Ele solta puns quando chora


A cólica normalmente ataca no final da tarde e à noite. Em casos mais difíceis, o bebê chora a qualquer hora do dia. Pode ficar difícil dar de mamar para o bebê quando ele está tão desconfortável. 

Por que o bebê fica com cólica? 

Cientistas tentam achar uma explicação certeira para a cólica do recém-nascido há mais de 50 anos, sem sucesso. Ainda não se sabe exatamente o que provoca a cólica. 

Uma das hipóteses mais fortes é a de que o sistema digestivo do bebê ainda é imaturo, o que faz a barriga doer em reação a algumas substâncias do leite materno ou do leite artificial. As contrações intestinais do bebê estariam "desorganizadas". 

Outras possíveis explicações são: 
  • O sistema nervoso do bebê ainda não amadureceu e fica sensível demais

  • O bebê sente dor porque tem dificuldade de expelir gases


Outra indicação é que o fumo durante a gravidez ou o convívio com alguém que fuma podem predispor a criança a ter cólica. 

A cólica é grave? Há algum risco para o bebê? 

Não, o bebê não corre nenhum risco. Mas é preciso sempre consultar o médico para ter certeza de que se trata de cólica mesmo e não de algum outro problema que esteja causando dor ou desconforto, como uma hérnia ou uma infecção. 

O ruim é que, conforme o bebê chora, ele pode engolir mais ar, o que só provoca mais gases e cólica. 

E é muito difícil conviver com um bebê que chora tanto. Ainda mais quando a mãe está sensível por causa de tantas mudanças hormonais, que já são motivo suficiente para ela chorar por horas e horas também. 

Quanto mais tenso ficar quem está cuidando do bebê, mais difícil será acalmá-lo. 

O que posso fazer para tentar acalmar o bebê? 

As estratégias para acalmar o bebê dependem da possível causa da cólica. Veja as possibilidades: 

Reação ao leite materno ou fórmula


Pode ser que o sistema digestivo do bebê ainda seja imaturo, e que algumas substâncias provoquem dor e desconforto. O que fazer: 

  • Se você está amamentando, pode experimentar fazer algumas mudanças na sua alimentação para ver se o bebê chora menos. Uma regra simples é a seguinte: procure eliminar os alimentos que causam gases em você.Entre os alimentos que se imagina que possam causar cólica estão: leite,chocolate, brócolis, couve-flor, repolho, feijão, cebola e comidas apimentadas. Mas lembre-se de que uma mãe que amamenta precisa se alimentar bem, e que o leite materno é o melhor para o bebê (bebês que tomam fórmula também têm cólica!).


  • Se seu bebê toma fórmula, pode ser que ele tenha alguma alergia ouintolerância a um componente do leite artificial. O pediatra pode prescrever uma fórmula especial.


  • Sempre alimente o bebê quando parecer que ele está com fome, sem se preocupar em estabelecer horários, nos primeiros meses de vida.


Sistema nervoso imaturo ou sensível demais


Pode ser que o bebê ainda não esteja pronto para tantos estímulos que o mundo joga sobre ele. Se o choro do bebê não parecer estar relacionado com dor de barriga, experimente as seguintes táticas: 

  • Segure o bebê no colo bem apertadinho, use um sling ou experimenteenrolá-lo numa manta.


  • Experimente mantê-lo num ambiente sem muitos estímulos, com pouca luz e pouco barulho. Se você achar que segurá-lo no colo não está adiantando, tente colocá-lo por alguns minutos no berço.


  • Como você já deve ter descoberto, o bebê chora menos quando está em movimento. Carregue-o com você num canguru ou sling, deite na rede com ele, passeie bastante ou balance o carrinho. No caso do choro desesperador da cólica, não adianta ficar se preocupando em acostumar mal o bebê.


  • Barulhos constantes ou rítmicos, como o do ventilador, acalmam alguns bebês.


  • Chupar o dedo ou a chupeta podem acalmar o bebê. Você também pode fazer uma massagem leve.


Dor causada por gases


Você vai notar que o bebê se "espreme" e se contorce, e parece ter alívio quando solta um pum ou quando consegue fazer cocô. Ele também pode começar a chorar no meio de uma mamada. 

Algumas sugestões: 
  • Ponha o bebê para arrotar depois de cada mamada. Veja mais detalhes sobre como colocar o bebê para arrotar.


  • Procure manter o bebê com a cabeça levantada na hora de dar de mamar. Se você amamenta o bebê, confira se ele está pegando o peito direitinho e experimente variar as posições de amamentar.


  • Se você dá mamadeira para o bebê, tenha certeza de que ele não está engolindo ar. Veja se o furo do bico não está muito grande, e mantenha a mamadeira sempre bem levantada, com o bico totalmente preenchido de leite. Procure os bicos anatômicos e elaborados exatamente para diminuir a entrada de ar enquanto a criança mama.


  • O pediatra pode receitar uma medicação (gotas de dimeticona ou simeticona) para ajudar o bebê a aliviar o acúmulo de gás na barriguinha. Fale sempre com o pediatra antes de usar estratégias como como a funchicória, um pó feito a partir do funcho ou erva-doce, que muitos pais colocam na chupeta para acalmar a criança.


  • Tente colocar uma bolsa de água quente na barriga do bebê (sempre envolta numa toalha e com muito cuidado para não queimar o bebê, que tem a pele extra-sensível).


  • Procure fazer movimentos de bicicleta com as pernas dele ou massagear a barriga com delicadeza para estimular a evacuação, o que também pode ajudar.

Não aguento mais tanto choro! O que fazer? 

As primeiras semanas com o bebê em casa podem ser muito estressantes, tanto para a mãe, que tende a ter uma vontade de chorar permanente, quanto para o pai, que também pode ficar abalado. 

Quando você achar que não aguenta mais, peça ajuda. Reveze-se nos cuidados com o bebê e, se precisar, dê uma saída de casa para arejar a cabeça e parar de ouvir o choro, enquanto outra pessoa fica com o bebê. 

Procure se lembrar de que o choro do bebê não é culpa sua, e que a cólica vai passar com o tempo. 

Referências: BabyCenter Brasil
Aprovado pelo Conselho Médico do BabyCenter Brasil

Farmacinha doméstica

 

 

Preciso ter um kit de primeiros socorros? 

Você não precisa ter exatamente um kit, daqueles comprados prontos, mas é bom manter sempre em casa uma série de remédios básicos. Não é necessário um estojo especial para guardar os remédios e materiais, mas é útil ter uma bolsinha que facilite a organização e o transporte no caso de você viajar ou passar o dia fora. A farmacinha precisa ficar longe do alcance do bebê e de outras crianças da casa. 

Números de emergência 

Um dos itens mais importantes além da farmacinha doméstica é a lista de telefones de emergência. Tenha duas cópias: uma num lugar bem visível da casa, como a porta da geladeira, por exemplo, e outra dentro da sua carteira. A lista de números deve ter: 

• Telefones do pediatra (consultório e celular, se possível) 

• Número da carteirinha do plano de saúde do bebê 

• Endereço do hospital mais próximo 

• Nomes e telefones de dois vizinhos ou familiares que morem perto (para o caso de você precisar de ajuda, como tomar conta de um dos filhos ou uma carona até o hospital). 

• Números de emergência (Bombeiros, informações sobre intoxicação etc). 

O que sua farmacinha deve ter 

Veja algumas sugestões para compor sua farmácia doméstica: 

• Termômetro 

• Analgésico/antitérmico líquido ou em gotas. Já pergunte na consulta de rotina com o pediatra qual tipo usar, qual a dose e em que situações você pode dar esses medicamentos à criança. Normalmente os médicos indicam o paracetamol para crianças menores de 6 meses. Deixe o remédio sempre fora do alcance das crianças, e verifique regularmente o prazo de validade. 

• Colher medidora para preparar soro caseiro ou soro em pó (procure em farmácias ou postos de saúde). 

• Loção ou creme para picadas de inseto ou queimaduras de sol, recomendados pelo pediatra para a idade do seu filho. Lembre-se de que crianças de menos de 2 anos não podem usar produtos que contenham cânfora, ingrediente comum nesse tipo de loção ou pomada. 

• Líquido bactericida (por exemplo os à base de clorexidina) ou água oxigenada para limpeza de cortes e machucados. 

• Curativos adesivos para machucados. 

• Embalagens pequenas de compressas de gaze. 

• Um rolo de atadura de gaze. 

• Um rolo de esparadrapo antialérgico ou fita microporo. 

• Uma tesoura afiada para cortar a gaze. 

• Pinça para retirar ferrões ou farpas. 

• Soro fisiológico 

• Solução nasal à base de cloreto de sódio e sem conservantes. 

• Protetor solar infantil (não recomendado para bebês com menos de 6 meses). 

• Repelente de insetos infantil (consultar o pediatra para saber a partir de que idade usar). 

• Seringa, conta-gotas, colher ou copinho com medição para administrar remédios para crianças. 

• Se seu filho tem asma ou é alérgico a insetos ou a alimentos como amendoim, castanhas ou frutos do mar, é muito importante carregar sempre com você o remédio receitado pelo médico para o caso de emergência, e manter outra caixa na sua farmácia doméstica. Verifique com frequência o prazo de validade. Converse detalhadamente com o pediatra para saber qual remédio usar em cada tipo de situação. 

• Outros medicamentos: pergunte ao pediatra se ele recomenda algum medicamento específico para você ter em casa. Alguns médicos orientam famílias a manter em casa supositórios de antitérmico, para febres muito altas em que a criança esteja vomitando, por exemplo. Um remédio antigases como a simeticona também pode ser útil numa dor de barriga no meio da madrugada. 

Preciso ter mais de um kit de remédios? 

Depende do seu estilo de vida. Se você sai muito com seu filho e passa o dia todo fora, por exemplo, pode querer ter uma "minifarmácia" na bolsa. Dá para montar um segundo kit na casa dos avós, por exemplo, ou numa casa de lazer, como sítio ou praia. Não se esqueça de deixar tudo longe das mãozinhas curiosas e sempre em um local bem ventilado. 

Referências: BabyCenter Brasil
Aprovado pelo Conselho Médico do BabyCenter Brasil

Aleitamento Materno: O papel do Pai na amamentação


A Importância do Pai na Amamentação

Nas famílias modernas surge a necessidade de os pais darem apoio psicológico e assistência às mães.
Em estudos efetuados provou-se ser o pai uma figura importante para a prática do aleitamento materno. No entanto, muitos pais não sabem de que maneira podem apoiar as mães, provavelmente devido à falta de preparação. O profissional de saúde deve dar atenção ao novo pai e estimulá-lo a participar neste período vital para a família.
Além dos pais, os profissionais de saúde devem tentar envolver as pessoas que têm uma participação importante no dia-a-dia das mães e das crianças, como avós, familiares, etc.

Conciliando a amamentação e o trabalho fora de casa

O trabalho materno fora do lar é um obstáculo à amamentação. Apesar disso, as taxas de aleitamento materno entre as mães que trabalham fora do lar mostram que é possível conciliar trabalho e amamentação. Conselhos a observar:
1.   Praticar o aleitamento materno exclusivo.
2.   Avaliar no local de trabalho onde poderá retirar e armazenar o leite.
3.   Familiarizar a criança com antecedência (10 a 14 dias) com a pessoa que vai cuidar dela e o alimento que vai receber na sua ausência.
4.   Amamentar o maior número de vezes que puder, quando estiver em casa.
5.   Amamentar logo antes de sair de casa e assim que chegar.
6.   Não alimentar o bebê próximo do horário de chegada da mãe para que o seio seja esgotado durante a mamada.
7.   Evitar ao máximo o uso de biberão no período em que a mãe estiver fora de casa. Se a criança não for muito pequena, alimentá-la com papas ou sumos, usando uma colher ou um copinho.
8.   Durante as horas do trabalho, esgotar o seio manualmente, ou com bomba, e guardar o leite no frigorífico no máximo 24-48 horas.
9.   Oferecer o leite à criança na ausência da mãe ou congelá-lo (até 6 meses).
10. O leite em estoque nunca deve ser fervido ou colocado no microondas. Deve-se deixar descongelar naturalmente e aquecer em banho-maria.

Desmame

Desmame é definido como o processo que se inicia com a introdução de alimentos diferentes do leite materno. Deve ser gradual, com início entre os 4 e 6 meses de idade. Nas comunidades onde o saneamento é precário, recomenda-se atrasar o desmame, caso a criança se esteja desenvolvendo adequadamente.
Alimentos complementares não são necessários nem recomendáveis antes dos 4 meses, idade em que a criança desenvolve o mecanismo de secreção salivar e a capacidade de mastigação, podendo deglutir alimentos semi-sólidos.
A partir do 6º mês o aleitamento materno exclusivo pode tornar-se inadequado, uma vez que após essa idade um número crescente de crianças necessita também de outros nutrientes para manter um crescimento adequado.
A altura para ser retirado completamente o seio depende muito de fatores sociais, econômicos e culturais.
A Organização Mundial de Saúde preconiza o aleitamento materno exclusivo nos primeiros 4-6 meses de vida e parcial até aos 2 anos, especialmente nas populações de baixo rendimento econômico, uma vez que o leite materno pode ser uma importante fonte de calorias e de proteínas de alto valor biológico no segundo ano de vida.
As razões mais freqüentes para a interrupção precoce do aleitamento materno são: leite insuficiente, rejeição do seio pela criança, trabalho da mãe fora do lar, “leite fraco”, hospitalização da criança e problemas com o seio.
Acredita-se que, entre as razões alegadas pelas mães, estão ocultos fatores de ordem emocional e erros técnicos no aleitamento, principalmente a administração de biberões intercalados entre as mamadas no seio.

Referências:
  • Aleitamento Materno manual prático, Lilian Mara C. Poli de Castro e Lylian Dalete Soares de Araújo, 2ª edição, Athalaia Gráfica e Editora, Londrina, 2006.
  • Programa de Educação a Distância de medicina Familiar e Ambulatorial - PROFAM - Entrega III, Capítulo 20: Alimentação da criança saudável no primeiro ano de vida, NEC Gráfica, 2002, Argentina.
  • Medicina Ambulatorial: condutas de Atenção Primária Baseadas em Evidências, 3ª Edição, Bruce B. Duncan, Seção III, cap.22, 23 e 24, Artmed, 2004.

Aleitamento Materno: alguns cuidados


1. Ingurgitamento mamário:

É mais comum em primíparas (mães de primeira viagem) e costuma aparecer no segundo dia pós-parto. Resulta do aumento da vascularização e congestão vascular das mamas e da acumulação de leite. Pode atingir apenas a aréola, o corpo da mama ou ambos.
Quando a aréola está ingurgitada, a criança não consegue uma boa pega, o que pode ser doloroso para a mãe e frustrante para a criança, pois, nestas condições, há dificuldade para a saída do leite.
Para o tratamento do ingurgitamento mamário, são úteis as seguintes medidas:


  • Manter as mamas elevadas; usar um soutien apertado.
  • Compressas frias entre as mamadas para reduzir a vascularização.
  • Compressas quentes (ou ducha de água morna) antes das mamadas facilitam a saída do leite.
  • Amamentar com freqüência. Se necessário, extrair o leite manualmente ou com bomba de sucção.
  • Usar analgésico, se necessário.

2. Hipogalactia (diminuição do leite)

Queixa comum durante a amamentação é afirmar que se tem “pouco leite”, ou que o leite é fraco. Esta está relacionada, freqüentemente, com a insegurança materna quanto à sua capacidade de nutrir o seu filho, fazendo com que interprete o choro da criança e as mamadas freqüentes (normal no bebê pequeno) como sinais de fome. A ansiedade que tal situação gera na mãe e na família pode ser transmitida à criança, que responde com mais choro. O complemento com leites artificiais muitas vezes alivia a tensão materna e essa tranqüilidade vai-se repercutir no comportamento da criança, que passa a chorar menos, reforçando a idéia de que ela realmente estava passando fome.
A suficiência de leite materno é avaliada através do ganho ponderal da criança e o número de micções por dia (no mínimo 6 a 8). Se a produção do leite parecer insuficiente para a criança, pelo baixo ganho ponderal na ausência de patologias orgânicas, cabe ao médico conversar com a mãe e tentar determinar o que está a interferir com a produção do leite.
Nesse caso, é importante orientar a mãe a complementar a mamada ao invés de substituí-la pelo leite artificial, mantendo assim o estímulo da sucção, indispensável para a produção do leite.
Além da sucção dos mamilos, alguns fatores estão relacionados com o aumento dos níveis séricos de prolactina, tais como o sono e o exercício físico.

3. Traumas nos mamilos

As mães devem ser orientadas a procurar assistência médica quando surgirem traumas dos mamilos. A amamentação não deve ser dolorosa. Atenção:
  • Manter os mamilos sempre secos.
  • Após as mamadas, passar algumas gotas de leite sobre os mamilos.
  • Secar os mamilos
  • Expressão manual da aréola antes das mamadas.
  • Iniciar a amamentação pelo lado menos lesado.
  • Variar o posicionamento do bebê nas mamadas, evitando que ele pressione as áreas traumatizadas.
  • O uso de cremes com vitamina A e D ocasionalmente pode ajudar.
  • Usar creme com corticóide após as mamadas em casos de fissuras graves.
  • Analgésicos, se necessário.
Se o tratamento não surtir efeito e as fissuras forem suficientemente dolorosas a ponto de pôr em risco a amamentação, recomenda-se a suspensão da amamentação no seio mais comprometido por 24 a 48 horas, e efetuar o esvaziamento (manual ou com bomba de sucção) da mama comprometida, após cada mamada no outro seio. Após esse período, proceder da mesma forma com a outra mama.

4. Mastite

São as fissuras, na maioria das vezes, a porta de entrada para os germes (especialmente o Staphylococcus aureus) que provocam a mastite. Tal patologia deve ser precocemente diagnosticada e tratada. A mastite, em geral, compromete o estado geral da mulher, provocando dor local intensa, febre e mal-estar. A mama apresenta-se com edema, hiperemia e calor.
O tratamento é conduzido com antibióticos antiestafilocócicos (como, por exemplo, oxacilina e dicloxacilina) e esvaziamento suave e completo da mama comprometida, prevenindo, assim, o ingurgitamento e mantendo o suprimento do leite.
A amamentação não deve ser interrompida. Nos casos em que não ocorrer melhora após 48 horas de tratamento, pode estar a haver a formação de um abscesso, que pode ser palpado e identificado pela sensação de flutuação. Em tais casos está indicada a drenagem cirúrgica e, freqüentemente, a interrupção temporária da amamentação no seio afetado.

A alimentação da mulher que amamenta

Uma mãe saudável, bem nutrida, tem mais possibilidades de amamentar com sucesso. Calcula-se que para a produção do leite uma mulher necessite ingerir um acréscimo de, no mínimo, 500 calorias e 15g de proteínas por dia. Isto pode ser conseguido através de uma dieta variada que forneça todos os nutrientes essenciais.  Estudos demonstram que mulheres sem alimentação adequada, e mesmo desnutridas, têm nas mesmas condições para amamentar os seus filhos.


Referências:
  • Aleitamento Materno manual prático, Lilian Mara C. Poli de Castro e Lylian Dalete Soares de Araújo, 2ª edição, Athalaia Gráfica e Editora, Londrina, 2006.
  • Programa de Educação a Distância de medicina Familiar e Ambulatorial - PROFAM - Entrega III, Capítulo 20: Alimentação da criança saudável no primeiro ano de vida, NEC Gráfica, 2002, Argentina.
  • Medicina Ambulatorial: condutas de Atenção Primária Baseadas em Evidências, 3ª Edição, Bruce B. Duncan, Seção III, cap.22, 23 e 24, Artmed, 2004.


Guia do bebê: 1 ano


1 ano
Primeiros passos

Se ainda não aconteceu nos meses anteriores, certamente o bebê vai dar os primeiros passinhos agora, ainda que com algum tipo de apoio.

Paralelamente surge a crise da ambivalência, que consiste no desejo de ser independente e na necessidade de ser dependente. Como toda crise de crescimento, isso pode afetar o sono e o apetite do bebê.

A linguagem continua a se desenvolver. Palavrascomo “mamãe” e “água” podem ser as primeiras na fase. Há bebês que começam a caminhar e a falar quase ao mesmo tempo, mas é mais comum que uma função seja dissociada da outra.

Agora começa uma nova etapa de desenvolvimento, com mais autonomia e capacidade de comunicação.

Dica do especialista

Estimule o bebê a andar pequenas distâncias. Por exemplo: a mãe o segura pelos bracinhos, enquanto o pai espera à frente. Ao dar alguns passinhos, o bebê vai se sentindo mais seguro para encarar caminhadas mais longas. 

FONTES: Dra. Ana Escobar, pediatra do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas de São Paulo; Dr. Carlos Corrêa, pediatra, neonatologista e avaliador da iniciativa "Hospital Amigo da Criança" pelo Ministério da Saúde; Dra. Cylmara Gargalak Aziz, pediatra do Hospital São Luiz; Dr. Leonardo Posternak, pediatra do Hospital Israelita Albert Einstein.

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